Aprendizagem do inglês dos estudantes indígenas na educação superior. Desafios e esperanças
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.ikala.v23n02a03Palavras-chave:
políticas linguísticas, indígenas estudantes, aprendizagem do inglês, interculturalidade críticaResumo
O crescente fortalecimento das políticas ao redor do ensino do inglês na educação superior representa um grande desafio para os estudantes indígenas que ingressam nas universidades colombianas. Os pesquisadores deste estudo elaboraram um perfil sociológico de mais de 300 estudantes indígenas da Universidade de Antioquia e, desde uma perspectiva crítica decolonial, indagaram sobre as múltiplas visões e os desafios que encaram esses estudantes em relação com suas identidades, línguas, letramentos acadêmicos e a mais recente política institucional que lhes exige aprender inglês para se formar dos diferentes programas de graduação. A coleta de dados incluiu várias bases de dados institucionais, uma enquete, entrevistas e círculos de palavra. Os resultados deste estudo sugerem que são necessários tanto princípios pedagógicos como decisões institucionais mais equitativas para alcançar uma apropriação e aplicação sensível e efetiva desse tipo de reformas nas instituições de ensino superior. Isso contribuirá para que a aprendizagem do inglês não se torne um obstáculo para os estudantes indígenas completarem seu ensino superior em condições de justiça, respeito e uma validação real de suas línguas, culturas e conhecimentos ancestrais.
Downloads
Referências
Aboites, H. (2010). La educación superior latinoamericana y el proceso de Bolonia: De la comercialización al proyecto tuning de competencias. Cultura Y Representaciones Sociales, 5(9), 122–144. Retrieved from http://goo.gl/yZmbQq
AERA. (2011). AERA Code of Ethics: American Educational Research Association Approved by the AERA Council February 2011. Educational Researcher, 40(3), 145–156. http://doi.org/10.3102/0013189X11410403
Education First. (2016). English Proficiency Index (EF EPI). Retrieved from http://www.ef.co.uk/epi/
García, D., & Garcia, J. (2014). Educación bilingüe y pluralidad: Reflexiones en torno de la interculturalidad crítica. Cuadernos de Lingüística Hispánica, (23), 49–65. Retrieved from https://goo.gl/tkNz5v
Granados-Beltrán, C. (2016). Critical Interculturality. A Path for Pre-service ELT Teachers. Íkala, Revista de Lenguaje Y Cultura, 21(2), 171–187. http://doi.org/10.17533/udea.ikala.v21n02a04
OECD. (2016). Education in Colombia: Reviews of national policies for education. Paris: OECD Publishing. http://doi.org/10.1016/S0022-3913(12)00047-9
OECD, & International Bank for Reconstruction and Development/The World Bank. (2012). Reviews of national policies for education: Tertiary education in Colombia 2012. OECD Publishing. OECD Publishing. Retrieved from https://goo.gl/2qnWtG
Phillipson, R. (1992). Linguistic imperialism. New York: Oxford University Press. Retrieved from https://goo.gl/G7Tgih
Phillipson, R. (2003). English-only Europe? Challenging language policy. London: Routledge. Retrieved from http://goo.gl/K7XsTp
Phillipson, R. (2009). English in globalisation, a lingua franca or a fingua Frankensteinia? TESOL Quarterly, 43(2), 335–339. Retrieved from http://goo.gl/tDZOzX
Quinchía, D. I., Muñoz, J. H., & Sierra, N. (2015). Evaluación del contexto de un programa de competencia lectora en inglés en una universidad pública en Colombia a través del Modelo de Evaluación CIPP. Íkala, Revista de Lenguaje Y Cultura, 20(3), 293–314. http://doi.org/10.17533/udea.ikala.v20n3a02
Restrepo, E., & Rojas, A. (2010). Inflexión decolonial: Fuentes, conceptos y cuestionamientos. Popayán: Editorial Universidad del Cauca. Retrieved from http://scholar.google.com/scholar?hl=en&btnG=Search&q=intitle:No+Title#0
Ricento, T. (Ed.). (2000). Ideology, politics, and language policies: Focus on English. Amsterdam: John Benjamins Publishing Co. Retrieved from http://goo.gl/xK2JiZ
Richards, K. (2003). Qualitative Inquiry in TESOL. Basingstoke, UK: Palgrave Macmillan. http://doi.org/10.1057/9780230505056
Sierra, Z. (Ed.). (2004). Voces indígenas universitarias. Expectativas, vivencias y sueños. Medellín, Colombia: Editorial Marín Vieco Ltda. Retrieved from https://goo.gl/ydhA8e
Stake, R. E. (2010). Qualitative research: Studying how things work. New York: The Guilford Press. Retrieved from http://goo.gl/kU2qqm
Tubino, F. (2005). La praxis de la interculturalidad en los Estados Nacionales Latinoamericanos. Cuadernos Interculturales, 3(5), 83–96. Retrieved from http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=55200506
Universidad de Antioquia (2018). Inicia Cátedras UdeA Diversa. Retrieved from: https://goo.gl/Cvz2k6
Usma, J., Quinchía, D., & Rodas, J. D. (2013, August). En inglés Colombia está out. Alma Máter, p. 23. Medellín, Colombia. Retrieved from https://goo.gl/98XkZi
Walsh, C. (2009). Interculturalidad crítica y pedagogía de-colonial: Apuestas (des)de el in-surgir, re-existir y re-vivir. In P. Medina (Ed.), Educación intercultural en América Latina: Memorias, horizontes históricos y disyuntivas políticas (pp. 25–42). México, D. F.: Plaza y Valdés, S. A.
Walsh, C. (2010). Interculturalidad crítica y educación intercultural. In Construyendo interculturalidad crítica (pp. 75–96). La Paz: III-CAB. Retrieved from https://goo.gl/9tTPFR
Yin, R. K. (2011). Qualitative research from start to finish. New York: The Guilford Press. Retrieved from http://goo.gl/D2MpkG
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Ikala
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.